Morre Filho da Puta foi concebido, originalmente, para ser não mais do que um mero exercício técnico, uma evasão criativa, abstendo-se de qualquer divulgação ou exposição que transcendesse a dos nossos conhecidos de longa data. Contudo, conforme o projeto foi se desenvolvendo, “tomando corpo” – como diriam os, urgh!, cinemanovistas – extenderam seus laços afetivos e sua esfera de contato foi ampliada, adquirindo a simpatia de um número de pessoas superior ao previsto, ainda durante a produção. Com isto, somado ao resultado final, tudo aconteceu naturalmente.
Digo que o único erro de planejamento realmente significativo da produção foi quanto ao cálculo de expectadores. Não esperávamos na estreia as 350 pessoas e nem esperávamos vender, em cinco dias, 90% dos DVDs. Surpreendente também foi a dimensão que um filme trash, como MFdP, atingiu. Houve colaboradores online e em jornais impressos da cidade.
Gostaríamos de compartilhar, com aqueles que não tiveram a oportunidade de ter acesso a estas matérias, os links das reportagens acerca do filme e críticas também sobre o mesmo. Acessem:
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